Login




sexta-feira, 15 de outubro de 2010

O que é uma despesa primária?

Despesa primária é aquela em que o governo não considera os efeitos financeiros, decorrentes dos juros. Portanto, é a primeira despesa do governo, aquela que ele dispõe para executar suas políticas públicas. Ao dispor de um empréstimo bancário, ele arrecada uma receita, mas terá dois encargos: o saldo principal a amortizar e os juros. Essa despesa com juros nós denominados de nominal, e não entra no cálculo do resultado primário.

Um abraço

42 comentários:

  1. Obrigada pela explicação, nota 1000.

    ResponderExcluir
  2. Explicação muito técnica. Não tem com mostrar um exemplo mais didático?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Exemplo que está em alta: a PEC 241 visa congelar os gastos com as despesas primárias (orçamento com pessoas, saúde, educação, despesas essenciais, etc.), como se esse fosse o maior problema do País. Enquanto isso, as depesas com pagamento de juros e amortização da dívida pública, que respondem por mais de 40% do orçamento, não são consideradas despesas primárias e não estão contempladas na PEC.
      Fica a pergunta no ar: quais interesses estão sendo servidos?

      Excluir
    2. Veja Rafael, se o governo nao gastasse mais do que arrecada nao existiriam juros. Juros são uma reflexo de uma despesa primaria. A pec vem para limitar justamente este gasto alem da plausivel. Faça vc na sua casa isso que o governo faz e veja onde vc vai parar.

      Excluir
    3. Marcelo, o governo não deve ser tratado como uma economia familiar. Logo as soluções que encontramos no dia a dia, nem de perto devem ser tomadas como exemplo para gerir um país.

      Excluir
    4. Acho justo a PEC 241 Marcelo, os gastos primários devem ser congelados. Faço-lhe uma pergunta: Se você tivesse que pagar o seu aluguel e o seu plano de saúde, mas você tem dinheiro apenas para quitar uma dessas despesas, você pagaria qual?

      Excluir
    5. Eu pagaria o plano de saúde. Pois, querendo ou não, uma hora você vai precisar desse plano de saúde, e quando você precisar, você não vai conseguir pagar, as despesas diárias. E com isso, a rede publica não vai te ajudar muito, alias, a saúde publica do Brasil, assim, como a educação é uma merda. E por que ao invés, de corta coisas que todos precisam, arruma, alguém que realmente presta, e que pare de rouba, de nós brasileiro?

      Excluir
    6. Rafael, então você sugere que o governo congele o pagamento de juros? Que seja estipulado um teto para o pagamento de juros? Um calote, é isso? O teto é imposto sobre aquilo que é gerenciável. Trazendo para um exemplo bem simplório: se você está endividado, o ideal é que reduza seu padrão de vida e pague suas dívidas em dia, pois os juros compostos são uma máquina poderosíssima contra os endividados. Caso não faça isso e resolva "cortar o pagamento de sua dívida" para manter seu padrão atual, no médio prazo você certamente quebrará. No curto prazo, essas medidas são dolorosas. No médio prazo suas contas começam a se equilibrar. Você já paga menos juros e a coisa começa a mudar. Mas somente no longo prazo é que o resultado será notório e sua saúde financeira estará plena. O brasileiro não estuda educação financeira, por isso vive endividado. O brasileiro pensa somente no curtíssimo prazo, tudo que demora um pouco mais para gerar resultados é descartado.

      Excluir
    7. Veja bem meu caro, você diz: "REDUZIR O PADRÃO DE VIDA", eles querem reduzir o padrão de vida do povo brasileiro que já é um padrão de vida deplorável, querem cortar investimentos dos lugares onde mais precisam de investimento, e ainda querem fazer uma reforma na educação em tempo integral sendo que não tem dinheiro para sustentar meio período, ou seja, querem baixar o padrão de vida do POVO!E O PADRÃO DE VIDE DELES ? SERÁ QUE VÃO SE REBAIXAR ? NUNCA!!! a corda arrebenta sempre para o lado mais fraco...

      Excluir
    8. Adorei e concordo com o comentário do anônimo! O Brasil é a patroa maluca que dá R$5.000,00 para empregada e fica com 200,00 e ainda agradece! entendi as explicações que foram dadas, mas, se é pra diminuir gastos que comecem por diminuir privilégios tipo auxílio moradia de juiz, acabar com a frota de automóveis dos parlamentário, assinaturas de revistas e jornais, troca periódica de notebooks para os parlamentares. Os gastos primários ficarão congelados, só quero menos Rsaber se o salário de um juíz do STF de mais ou menos R$31.000.00 vai ficar congelado. O que vai haver é um retrocesso social, quem ganha muito vai permanecer intocável, quem começou a progredir vai retroceder.

      Excluir
    9. Primeiramente creio que a raiz do problema no Brasil não é falta de dinheiro. A nossa saúde e a nossa educação é um lixo porque nós brasileiros assim somos. A roubalheira existe em todos os níveis da sociedade desde o núcleo familiar, passando pelos médicos, professores, diretores, secretários municipais e estaduais até chegar no nível federal. O brasileiro não perde a oportunidade de se dar bem às custas dos outros. Somos lixo como filhos, pais, alunos, professores, médicos, diretores de escolas e hospitais, políticos. Nos acostumamos a colocar a culpa nos outros. A situação fiscal no país está deplorável por culpa de todos esses citados. Mas voltando ao assunto da PEC, se o governo não paga juros ou amortiza dívidas a seus credores, quem vai investir nesse país. Se não há investimento, não há emprego, se não emprego não há renda. Enfim, aí sim o povo estará lascado, sem emprego e sem o estado para sustentar. Ainda há alguns que não entenderam que o país chegou ao limite e que um passo a mais nessa espiral para baixo nos transformamos numa Venezuela ou uma Grécia.

      Excluir
    10. Este comentário foi removido pelo autor.

      Excluir
    11. Concordo Osvaldo, se esses segmentos não roubassem tanto os recursos da educação, por exemplo, dariam e sobrariam. Mas quando esse recursos chegam nas escalas de repasse já vem diluído. Nós brasileiros somos lixo moral.

      Excluir
    12. Tenho uma curiosidade: só existe esse caminho para reduzir os gastos de um país? É somente cortando os direitos essenciais da população que se gasta menos? Altíssimos salários dos parlamentares, inúmeros cargos de políticos que não fazem nada com não sei quantos auxílios não são gastos desnecessários? Por que o meu salário tem que diminuir? Minha saúde ficar na miséria? A educação de meus filhos ser jogada na lama?
      Uma coisa que vocês coxinhas precisam entender é que não somos somente nós que estamos vivendo essa barbárie que vamos pagar esse conta, serão nossos filhos, netos e as nossas futuras gerações que irão pagar o pato também. Continuam achando justo? Ok, saibam que vocês e suas futuras geracões estão no mesmo barco que esses "vagabundos" que vão pagar a conta, gostando ou não.

      Excluir
    13. Eu conheço 3 saidas: PEC 241, aumento do imposto e fabricação de dinheiro

      Excluir
    14. Fabricar dinheiro gera inflação, aumento de imposto seria extorsão, resta a PEC. A Educação dos teus filhos foi jogada na lama faz tempo, você é que não percebeu.

      Excluir
    15. A pec 55 é um "remédio" que tem gosto ruim igual a todos, mas que necessário, porém não podemos tomar esse remédio sozinho, A classe alta tem que tomar outro medicamento para curar nosso país: "reforma tributaria".

      Excluir
    16. 21. Um desafio que se precisa enfrentar é que, para sair do viés pro-cíclico da despesa
      pública, é essencial alterarmos a regra de fixação do gasto mínimo em algumas áreas. Isso porque a
      Constituição estabelece que as despesas com saúde e educação devem ter um piso, fixado como
      proporção da receita fiscal. É preciso alterar esse sistema, justamente para evitar que nos momentos
      de forte expansão econômica seja obrigatório o aumento de gastos nessas áreas e, quando da reversão
      do ciclo econômico, os gastos tenham que desacelerar bruscamente. Esse tipo de vinculação cria
      problemas fiscais e é fonte de ineficiência na aplicação de recursos públicos. Note-se que estamos
      tratando aqui de limite mínimo de gastos, o que não impede a sociedade, por meio de seus
      representantes, de definir despesa mais elevada para saúde e educação; desde que consistentes com o
      limite total de gastos.
      Como vinculado na PEC 241, os recursos terão um limite total dos gastos, portanto, podendo as áreas da saúde e educação terem um aumento de investimento fixado dentro do limite total.
      Agora, uma visão pessoal, o problema do país é a corrupção, o dinheiro destinado as áreas como saúde e educação se chegassem 100% ao destino não estaríamos vivendo o que estamos vivendo hoje. Acredito que o congelamento dos gastos, se fosse utilizado de forma produtiva e sem corrupção funcionaria perfeitamente.

      Excluir
  3. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  4. Economicidade é um dos princípios da gestão pública. Quem gasta mais do arrecada, tendo naturalmente a falência ou a insolvência. Gastança desvairada é o que tem feito o governo do pt e nem por isso temos uma saúde ou educação digna. Por tanto, menos partidarismo e mais bom senso com o Pais que deveria ser maior que qualquer ideologia ou partidarismo.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. vc pede menos partidarismo mas cita o PT... A crise não foi causada pelo gasto e sim pela queda das comodes. Um comentário isento reconheceria que a Dilma fez os ajustes fiscais contando os gastos, a troca de governo traçou outro caminho que não deu certo e que por uma questão política irá aumentar ainda mais os gastos.

      Excluir
  5. Esta claro que este governo imposto a toda sociedade e a serviço da elite quer acharcar ainda mais os menos favorecidos, porque ao invés de cortar gastos com educação, saúde ele não tributa os mais ricos ou propõe redução das mordomias dos parlamentares, como salário, auxilio moradia, carros novos, viagens etc. inclusive a dele.

    ResponderExcluir
  6. Tenho uma curiosidade: só existe esse caminho para reduzir os gastos de um país? É somente cortando os direitos essenciais da população que se gasta menos? Altíssimos salários dos parlamentares, inúmeros cargos de políticos que não fazem nada com não sei quantos auxílios não são gastos desnecessários? Por que o meu salário tem que diminuir? Minha saúde ficar na miséria? A educação de meus filhos ser jogada na lama?

    ResponderExcluir
  7. Eu li a pec e nao entendi que sera cortado nada. Pelo que pude compreender é que no exercicio de 2017 o governo poderá gastar com as despesas primarias o mesmo que gastou em 2016 mais a inflacao. Onde esta o corte? Muita ideologia e pouco conhecimento está nos que demonizam a pec. Pra mim isso significa um controle de gastos e um limite para o aumento dos salarios milionarios pagos ao funcionalismo publico. Como bem dito anteriormente os juros ( despesas nominais ) surgem dos emprestimos que o governo pega para equilibrar suas financas. Entao se andar equilibrado tb nao precisará se endividar com emprestimos.
    Outra coisa é que nao falta dinheiro, nem pra saude e muito menos para educacao.Dinheiro tem até de sobra, o que falta é lisura dos politicos que super faturam da merenda á fralda geriatrica e com esse roubo financiam suas campanhas politicas.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. A questão é que o a população cresce e a economia poderá voltar a crescer, daí a inflação cai e o que aumenta se o que temos hoje não é suficiente? até porque a pec não propõe nada sobre otimização dos custos e leis contra a corrupção. A pec não estabelece um mínimo para investimentos na economia por parte do governo para que volte a crescer. Fora que, mesmo que não aja um teto para a educação, quem garante que eles não vão gastar o mínimo sempre? Já que os custos da previdência sobem mais e mais todos os anos. Você já viu o estudo do IPEA sobre o quanto deixaríamos de investir em educação caso a pec fosse assinada alguns anos atrás? Dá quase um 1 trilhão.

      Excluir
    2. O corte está no fato de que o crescimento populacional não é considerado. Se o que se investe hoje ainda não é suficiente para se manter um sistema de saúde, educação e segurança de qualidade, imagina mantendo sempre o mesmo valor, apenas corrigido pela inflação. Em 20 anos não será possível fazer nenhuma reforma em nenhuma unidade escolar, abrir novas vagas nas escolas (inclusive em cursos superiores), inserir nenhuma vacina, medicamento ou exame novo no SUS... pelo contrário, para atender o aumento da população as salas de aulas ficarão mais cheias, programas de saúde serão cortados para bancar apenas a boa e velha consulta curativa, excluindo a prevenção e para se comprar uma nova viatura um policial terá que ser demitido, para não extrapolar o teto dos gastos.

      Excluir
    3. Este comentário foi removido pelo autor.

      Excluir
  8. O que eu entendi é que os gastos poderão ser os mesmos de 2016 mais a inflação calculada pelo governo(hahaha). O que eu li na PEC 241 e que gastos com eleição não terão esse limite. Se você quer comparar com a sua casa é a mesma coisa que diminuir os gastos com a saúde e a educação dos filhos mas continuar gastando cartão de crédito e pagando juros de banco pra bancar a festa do fim do ano.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Parabéns Marcelle. Sua comparação é ótima!!

      Excluir
    2. Perfeito! Se a comparação se dá a partir da economia doméstica, esse exemplo esclarece bem a "Pec do teto".

      Excluir
  9. O que eu entendi é que os gastos poderão ser os mesmos de 2016 mais a inflação calculada pelo governo(hahaha). O que eu li na PEC 241 e que gastos com eleição não terão esse limite. Se você quer comparar com a sua casa é a mesma coisa que diminuir os gastos com a saúde e a educação dos filhos mas continuar gastando cartão de crédito e pagando juros de banco pra bancar a festa do fim do ano.

    ResponderExcluir
  10. Ainda não entendo o que fizeram para a população achar que congelamento é uma solução ideal, esse pais definitivamente é terra de louco e alguns poucos que estão criticando a PEC, em sua maioria, estão com um discurso politico do contra. Acho um absurdo essa PEC, pois quem vai sofrer é quem ganha menos. O funcionário público que ganha mais de 10 mil não está nem aí e a tia da limpeza que ganha 1500,00 como vai ficar o salário dela daqui a 20 anos corrigido por um índice que não corresponde a realidade do mercado. Meus pais se aposentaram com 4 salários e contribuiram 35 anos, hoje 10 anos depois, cada um ganha 1,2 salários mínimos e é isso que vai acontecer com o pais, agora funcionário público que ganha 10 mil ou mais como citaram o exemplo dos juízes, esses serão pouco afetados, como sempre quem paga a conta são as tias da limpeza, os aposentados que não são servidores publicos, os professores que são a categoria que menos ganha e mais se ferra nesse país, ganho como professor 2800,00 por mês para trabalhar 20 horas, imagine o poder de compra desse 2800,00 daqui há 20 anos, muito triste tudo isso, uma manobra a nivel nacional para reduzir salários e congelá-los por 20 anos pois isso impactará certamente em aumento do salário minimo e em todos nesse país que sobrevivem com salários. Desculpem o desabafo, mas estamos falando de congelar salários na realidade.

    ResponderExcluir
  11. A pec 55 é um "remédio" que tem gosto ruim igual a todos, mas que necessário, porém não podemos tomar esse remédio sozinho, A classe alta tem que tomar outro medicamento para curar nosso país: "reforma tributaria".

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Creio que uma outra alternativa viável também seria o incentivo à produção rural. No Brasil hoje o pequeno produtor não consegue competir com os grandes, isto porque o custo de produção é muito alto e a carga tributária é pesada demais. As pessoas continuam migrando do campo para a cidade em busca de oportunidades melhores. Se fosse criado algum incentivo (eficiente) à produção agrícola, a taxa de desemprego iria diminuir, a arrecadação de impostos seria maior e a produção de riqueza pelo país iria crescer. Em outras palavras, a distribuição de terras seria uma boa alternativa para tirar o país desse caminho. Do jeito como estamos indo, tudo irá começar a ficar ainda mais caro, pois teremos que importar os bens de consumo, que com desvalorização do real e alta da inflação sobem exorbitantemente.

      Excluir
  12. http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1468431&filename=PEC241/2016

    ResponderExcluir
    Respostas

    1. Vamos tentar ler e ver o que é viável ou não!!
      Todos nós temos o poder...

      Excluir
  13. Essa PEC, que segundo eles, foi feita com exemplos de outros países, mas vejam, foram países onde há baixíssimo indice de gini, ou seja, baixíssimos indices de desigualdade social e distribuição de renda. Além disso, os prazos de congelamento foram no máximo de dez anos e depois foi alterado para 5 anos em países como a Holanda por exemplo, incluo ainda que esse país teve teto de pagamento da dívida pública por um período, ainda assim a Holanda não ficou imune a crise de 2008, que graças a flexibilidade de sua medida, conseguiu enfrentar a crise, caso contrário não. O Brasil não pode punir os milhões de brasileiros pobres com redução da capacidade do Estado em suprir saúde e educação e congelamento do salário mínimo, enquanto juros da dívida ficam fora e gastos com eleições também, além dos salários altíssimos de parlamentares e juízes, que estão ali não por ideologia pessoal, mas sentados para fazer negociatas e grandes interesses econômicos. Isso é um escárnio com o povo!!!

    ResponderExcluir
  14. § 6º Não se incluem na base de cálculo e
    nos limites estabelecidos neste artigo:
    I - transferências constitucionais
    estabelecidas no § 1º do art. 20, no inciso III do
    parágrafo único do art. 146, no § 5º do art. 153,
    no art. 157, nos incisos I e II do art. 158, no
    art. 159 e no § 6º do art. 212, as despesas
    referentes ao inciso XIV do caput do art. 21, todos
    da Constituição Federal, e as complementações de
    que tratam os incisos V e VII do caput do art. 60,
    deste Ato das Disposições Constitucionais
    Transitórias;
    O governo vai cortar despesas primárias com a nova regra, mas excluiu saúde e educação.
    Parece que a lei é um "expremimento" das despesas primárias e não exatamente um corte.

    ResponderExcluir
  15. Olá, muito interessante ler esse debate com diferentes opiniões.
    Uma das ideias mais sensatas que li aqui é a de redução do estilo de vida (cortar benefícios políticos) para ajustar um pouco os gastos, o problema é que nao se mexe no bomso deles. Pelo contrário, assim que percebem qualquer possibilidade de bloqueio (PEC) eles correm e aumentam seus salarios.
    Acredito que uma ajuda para acertar essa política nao é somente um arroxo financeiro, mas sim este somado a uma lei que não permita que esses cargos efetivos (não sei se essa é a denominação correta para quem é eleito pelo povo) nao passe de quatro anos e uma reeleição por mais quatro, como é o de Presidente.
    Assim as pessoas que estao a 20, 30 anos fazendo essas Leis de benefício próprio nao as desfrutariam por muito tempo, logo, acredito eu, parariam de criá-las.
    É so uma opinião mas que vale pensar.

    ResponderExcluir
  16. E dê-lhe Crédito extraordinário para o pagamento de Auxilio-Moradia. Sim, Crédito extraordinário. Pode?

    ResponderExcluir
  17. Então quer dizer que despesas primarias são os juros?

    ResponderExcluir